A catnip ou erva do gato é uma planta de nome científico Nepeta cataria. Ela pertence à família da menta e pode ser vendida na forma seca, natural, dentro de brinquedos para gatos ou em spray.
Qual é a reação mais comum à catnip
Os gatos que apresentam reações à catnip costumam rolar no chão. Eles também caçam e esfregam o nariz no brinquedo que contém a planta. Quando a catnip é colocada em superfícies verticais ou horizontais, o gato possui o hábito de arranhar esses locais.
Por que isso acontece?
Porque a planta contém uma substância química chamada nepetalactona, que entra pelo nariz do gato e atua no sistema nervoso central, de acordo com uma predisposição genética. Aproximadamente um terço dos gatos não apresenta qualquer reação à catnip.
Afinal de contas, a catnip é uma droga?
Droga é toda substância química que causa algum tipo de alteração no organismo, podendo ser alteração benéfica ou maléfica. Como essa planta causa efeito no organismo do gato, não é errado dizer que é um tipo de droga. Apesar disso, a catnip não é considerado uma planta tóxica.
A catnip pode viciar?
Não existem estudos que comprovem vício ou toxicidade da catnip nos gatos, e também não há limite máximo de dose pré-estabelecida para o contato com a planta, porém alguns gatos podem apresentar um estado acentuado de sedação ou excitação. Caso haja ingestão, o gato pode apresentar alterações gastrointestinais, como vômito e diarreia.
Posso interromper o seu uso a qualquer momento?
Sim, o gato não apresenta nenhum sintoma de abstinência ao parar o uso.
O produto só funciona para gatos?
A catnip pode causar reações também nos grandes felinos, com leões e tigres, mas alguns autores divergem sobre essa teoria. A planta também tem sido estudada para ser usada como repelente de insetos.
Você recomenda o uso da catnip? Há casos específicos em que é recomendado o uso da catnip?
Infelizmente existem poucos estudos com essa planta. Portanto, pouco se sabe sobre as reações adversas. Por causa disso o uso é recomendado com cautela. A catnip é indicada, principalmente, para gatos ferais, ou seja, que apresentam comportamento agressivo acentuado, o que é comum em abrigos ou locais de alta densidade populacional felina. É importante salientar que alguns autores recomendam não ultrapassar a aplicação de apenas uma dose por semana.
O que pode substituir esse produto?
Não existe nenhuma substância que atue da mesma maneira que a catnip. Porém, o uso de feromônios sintéticos pode apresentar bons resultados se utilizado da maneira correta, na questão comportamental, especialmente na marcação de território.
(*)Laila Massad Ribas-Possui formação acadêmica em veterinária, especialização em medicina felina e mestrado e doutorado pela USP.
Gatos fazem parte da civilização há milhares de anos, e nós não resistimos a atender todos os seus caprichos desde então. Eles podem ser mesquinhos ao demonstrar afeto, e tendem a ser péssimos quando nos oferecem presentes ("um passarinho morto na minha cama? - de novo"), mas ainda assim, amamos e admiramos esses seres ariscos, indiferentes e arrogantes. Após tantos anos de convivência e amor incondicional não é de se admirar que eles influenciem a forma como falamos.
1 To have nine lives like a cat
Inglês
Tradução: ter nove vidas como um gato
Significado: ter talento para escapar de situações difíceis
Dokuz canlı kedi
Turco
Tradução: gato com nove vidas
Avere sette vite come i gatti
Italiano
Tradução: ter sete vidas como um gato
Muitas línguas eslavas, turco e inglês assumem que gatos têm oito vidas extras, místicas. Italiano, alemão, espanhol e o nosso querido português são mais econômicas, e dão aos gatos duas chances a menos de desafiar a mortalidade.
2 Retomber comme un chat sur ses pattes
Francês
Tradução: cair de pé como um gato
Significado: ter sorte ou sucesso após ter enfrentado uma situação difícil
3 Donner sa langue au chat
Francês
Tradução: dar a língua ao gato
Significado: desistir
Expressão parecida em português: jogar a toalha
¿Se te ha comido la lengua el gato?
Espanhol
Expressão parecida em português: O gato comeu a sua língua?
4 Gato escaldado tem medo de água fria
Português
5 When the cat’s away, the mice will play.
Inglês
Expressão parecida em português: Quando o gato sai, os ratos fazem a festa.
Quando il gatto non c’è, i topi ballano
Italiano
Tradução: Quando o gato não está, os ratos dançam.
Wenn die Katze aus dem Haus ist, tanzen die Mäuse auf dem Tisch
Alemão
Tradução: Quando o gato sai de casa, os ratos dançam em cima da mesa
Kad mačke nema, miševi vode kolo
Croata
Tradução: Quando o gato se vai, os ratos conduzem o kolo
Significado: Quando o chefe está ausente, outra pessoa abaixo dele assume o comando
O kolo é uma dança tradicional popular dos Bálcãs, muito comum em casamentos e outros eventos sociais. Trata-se de um grande grupo de pessoas dançando em círculo, de mãos dadas. Uma pessoa costuma conduzir a dança.
6 नौ सौ चूहे खाके बिल्ली हज को चली (Nau Sau Choohey Khakar Billi Hajj Ko Chali)
Hindi
Tradução: após comer 900 ratos, o gato sai em peregrinação
Significado: Essa expressão refere-se a uma pessoa que após comportar-se mal na vida, quer redimir-se mais tarde com alguns atos virtuosos.
7Nu arunca pisica în curtea altuia
Romeno
Tradução: não jogue o gato no jardim dos outros
Significado: não acuse os outros
8 À noite, todos os gatos são pardos
Português
All cats are grey in the dark
Inglês
Om er natten alle katte grå
Sueco
9 Avoir un chat dans la gorger
Francês
tradução: ter um gato na garganta
Significado: ter uma voz rouca
Em português se diz: ter um sapo na garganta
Bonus
There’s more than one way to skin a cat
Inglês
Tradução: há mais de uma maneira de tirar a pele do gato
Significado: há mais de um jeito de resolver um problema
(*)John-Erik Jordan é natural de Los Angeles, Califórnia. O autor estudou artes na Cooper Union em Nova Iorque e trabalhou como editor de vídeo em LA antes de se dedicar à literatura. Desde que se mudou para Berlim, em 2009, ele escreve para PLAYBerlin, Hebbel-am-Ufer e outras publicações on-line. Desde 2014, ele escreve para a Babbel sobre idiomas e seus desafios
por Margareth Marmori, correspondente em Copenhague.
Pesquisa revela:
O cachorro pode até ser o melhor amigo do homem, mas poderá caber ao gato o título de protetor dos bebês. Uma pesquisa feita na Dinamarca com centenas de crianças mostrou que o convívio com gatos pode ajudar a prevenir a asma, que é a doença infantil crônica mais comum do país.
Margareth Marmori, correspondente em Copenhague, revela:
Os cientistas descobriram que os gatos podem neutralizar uma variante genética que duplica o risco de uma pessoa sofrer de asma. Para chegar a essa conclusão, médicos e pesquisadores do Centro de Estudos em Asma Infantil de Copenhague observaram o desenvolvimento dos filhos de 377 mães asmáticas.
As crianças foram acompanhadas desde antes do nascimento até completarem 12 anos. Os pesquisadores mapearam os genes e analisaram a saúde delas, além de investigaram o ambiente e o estilo de vida de suas famílias.
Quase um terço das crianças carregava uma variante genética chamada TT, que é uma alteração do gene 17q21. No grupo que porta essa variante, os pesquisadores observaram que o convívio com os gatos diminuía a ocorrência de asma.
O convívio com o felino também pode ser positivo em relação à pneumonia e à bronquite. Estudos anteriores já haviam indicado que a variante genética TT está associada a essas duas doenças, que foram menos comuns nas crianças que conviveram com os gatos.
O efeito do convívio com cachorros também foi investigado, mas não foi encontrado nenhum impacto sobre a ocorrência da asma.
Descobertas requerem novas pesquisas
Apesar dessas constatações, a pesquisa não vai resultar em um remédio contra a asma, segundo o chefe do centro de Estudos em Asma Infantil de Copenhague, o pediatra Hans Bisgaard. O motivo é que ainda são necessários mais estudos para confirmar as descobertas recentes. Além disso, em crianças que não possuem a variante genética, não foi encontrado nenhum efeito benéfico do convívio com os gatos.
Existe ainda um outro estudo do mesmo centro de pesquisas que sugere que o convívio com gatos pode ativar um outro gene que causa uma doença de pele, o eczema infantil. Portanto, o risco é que, ao tentar prevenir a asma, pode-se estar favorecendo o surgimento do eczema.
Os pesquisadores também precisam descobrir como os gatos influenciam os genes humanos. Uma teoria é que isso acontece através da flora bacteriana que temos nos intestinos.
Doença cresce no mundo
De acordo com o professor Hans Bisgaard, o interesse desse estudo é que ele ajuda a entender como as doenças aparecem. A pesquisa confirma a importância da interação dos genes humanos com o meio ambiente para o aparecimento das doenças e mostra que esse fenômeno começa durante a gravidez e no ambiente onde a mãe vive.
O professor Bisgaard e o centro de estudos que chefia estão por trás de diversas pesquisas sobre as causas e formas de tratamento da asma. No ano passado, por exemplo, o centro divulgou um estudo mostrando que o risco de uma criança sofrer de asma pode cair 30% se sua mãe consumir óleo de peixe durante a gravidez.
A ocorrência da asma vem crescendo em todo o mundo ocidental. Calcula-se que cerca de 10% das crianças em idade escolar sofram com a doença, que afeta cerca de 300 milhões de pessoas em todo o mundo. Na Dinamarca, a asma atinge 150 mil crianças.
Negan é um gatinho que não mede esforços para alcançar seus objetivos. E seus objetivos se resumem a comida. E não é sua ração ou snacks para gatos. Ele é viciado em comida de humanos -- precisamente, a comida de seu dono.
Negan mora em Minnesota, nos Estados Unidos. Ele foi adotado em julho deste ano e logo demonstrou sua habilidade ímpar em roubar o que seu dono estiver comendo.
"Ele ama comida de gente. Ele escala em você até alcançar sua comida. Ele vai roubá-la e fugir. Ele também é adorável", descreveu seu dono na página do Facebook dedicada a Negan, o "gato que pega metade de sua comida".
O gatinho ficou famoso nas redes sociais depois de um vídeo postado na página. Nele, Negan se mostra implacável ao ver um hambúrguer na mão de seu dono. Ele rapidamente vai escalando e não descansa até arrancar o primeiro pedaço do lanche. Depois volta para terminar o serviço.
O vídeo divertiu muita gente e deixou Negan famoso. Seu dono esclareceu que o felino é bem alimentado e come ração todos os dias, porém tem um gosto especial pelos lanches de gente. "Ele apenas vai à loucura quando vê nossa comida", relatou em um post. "Normalmente deixamos um spray para mantê-lo longe, mas fizemos um vídeo para mostrar como ele é verdadeiramente".
"Menos conversa e Mais Tacos"
Apesar da "loucura" de Negan, o dono acrescenta que morre de amores pelo bichano. "Ele é um amável gato que ama todas as pessoas e seus companheiros animais. Estou feliz que este vídeo fez as pessoas darem boas risadas."
Fonte: HuffPost Brasil (*)Luiza Belloni Repórter de Notícias e Viral no HuffPost Brasil
Novo estudo aponta que as crianças que nascem e crescem com gatos de estimação têm menor probabilidade de desenvolver asma.
Cientistas do Centro de Investigação de Asma na Infância em Copenhague Centre (COPSAC, na sigla em inglês), na Dinamarca, afirmaram que a explicação está na variação do gene 17q21, denominada TT, que pode provocar doenças alérgicas nos humanos.
A pesquisa analisou 377 crianças dinamarquesas cujas mães tinham histórico de asma. Além disso, os estudiosos coletaram alérgenos das camas dos pequenos e examinaram as condições genéticas, médicas e dos ambientes em que viviam.
Cerca de um terço das crianças tinha a variação TT, o que as tornaram mais suscetíveis a apresentar um quadro de asma. Ao terem um gato em casa, no entanto, as chances de desenvolverem a doença diminuíram.
O processo exato que explica essa proteção ainda não está claro. Uma teoria é a de que a microflora presente nos felinos apresentaria interações com os alérgenos responsáveis por desencadear o quadro de inflamação das vias aéreas.
5 aplicativos definitivos para Android e feitos para o seu gato.
por trecobox.com.br.
Quem tem gato em casa sabe o trabalho que é ter essas fofuras dividindo o mesmo ambiente que você. Por isso algumas tecnologias são bem-vindas na hora de cuidar ou mesmo brincar com o bichano. Tendo o smartphone sempre a mão, nada mais prático do que ter a nossa disposição, aplicativos que auxiliem em tarefas corriqueiras do dia-a-dia com o nossos pets.
Por isso saiba agora quais são os 5 apps definitivos para gatos:
Friskies Cat Fishing
Uma iniciativa da Nestle Purina PetCare que irá distrair seu gato por horas. O aplicativo baseia-se em pequenos peixinhos nadando na tela do celular, que faz o seu gato perseguir a imagem com os olhos e ao tocar, o peixe desaparece, iniciando um desafio com um novo peixe. Gatos que são caçadores por natureza vão adorar esse app.
Cat Translator Simulator
Que tal entender o que o seu gato quer traduzindo o seu miado? O Cat Translator Simulator da BigBeep, além de traduzir o que seu gato está dizendo enquanto mia, consegue fazer o sentido inverso, traduzindo para miados o que você disse com palavras para ele. O simulador ainda traz alguns miados pré traduzidos para que você consiga entender melhor o seu animal de estimação.
Sleep Cat Simulator
Com Sleep Cat Simulator da iApps and iGames você consegue transmitir sensações ao seu gato através de sons comuns a natureza dele e também através de músicas. Um dos pontos fortes desse aplicativo é que ele tranquiliza seu gato com músicas relaxantes, fazendo até mesmo ele dormir! Essa com certeza vai agradar o dono de gatos agitados.
Pet Shop Online – Petlove
Nem só de tecnologia vive seu gato, não é mesmo? Mas se você puder usar da comodidade que seu smartphone proporciona para fazer as compras necessárias para seu pet, com certeza seria de grande ajuda. Com o Pet Shop Online – Petlove, você consegue fazer as compras para seu animalzinho. E entregam em casa! E esse serve para gato, cachorro e outros animais de estimação.
Cat Simulator
Tão fofo quanto os outros, Cat Simulator da Turbo Rocket Games é para você que adora tanto gatinhos que gostaria de ter a experiência de ser um. Cat Simulator é um simulador de gato, onde você personaliza seu bichano, dá nome a ele e passa viver as aventuras no dia a dia de um gato em um ambiente online. Existe ainda a opção multiplayer, para você e seus amigos se reunirem e ficarem horas nesse fofo simulador.
Úteis e divertidos, cada vez mais a tecnologia invade a nossa vida e a de nossos pets, trazendo conforto e comodidade para o nosso dia-a-dia. Por isso fique sempre atento as novidades da Play Store e turbine seu Android com o melhor que pode ser oferecido a você.
O Papai Noel bate à porta e você ai pensando o que fazer para montar sua árvore de Natal e ao mesmo tempo protegê-la dos gatos. Digamos, para não ferir a auto estima do seu bichano, que você vai proteger o seu bichano da árvore que, pode ter vida própria e desmontar-se em cima do seu gatinho, como nessa imagem abaixo:
Pode até ser que dê algum trabalho mas, além de moderno e mais em conta, monetariamente falando, pendurar os enfeites no teto evitam alguns problemas, além de fazerem o seu gato se exercitar toda ve que olhar o teto.
É preciso que o seu bichano não seja daqueles que se magoa à toa, pois ele pode perceber que colocar a árvore de natal numa "redoma" foi proposital:
Mais um exemplo de como evitar "acidentes" entre árvores de natal e seus gatos. Claro que você pode precisar de mão de obra especializada para "colar" a árvore no teto, mas certamente sairá mais em conta do que ter de comprar outra e mais outra árvore
Abaixo uma solução mais econômica e - por que não? - bem artística para marcar o seu Natal, além de afastar o seu bichano de "acidentes".
A "proteção" abaixo só pode ser utilizado desde que seu bichano nunca tenha se sentido preso quando, por exemplo, fica um ou dois dias em hotelzinho, daqueles que tratam seu pet como um condenado por crime.
Mais uma "grande" ideia de como proteger sua árvore, ooops, digo seu gatinho da árvore de Natal.
Solução bem drástica é a que "sugerimos" a seguir, desde que seu bichano já tenha tido algum problema enquanto você usa o aspirador de pó: o medo daquele barulhão esquisito vai certamente evitar que seu gatinho chegue perto da árvore.
Bem, as ideias foram "lançadas", convém que você escolha a melhor, talvez a mais econômica mas jamais esquecendo que enfeites de natal e árvores natalinas nem sempre combinam com gatos. Veja o vídeo e tire suas próprias conclusões; no mais Feliz Miau, digo Natal.
Uma tragédia os uniu. E, apesar das condições desfavoráveis, um cabo do Exército de Antigua não virou as costas a uma gatinha perdida depois do furacão. O vínculo entre os dois foi imediato e ele conseguiu salvá-la.
A gatinha agarrou-se ao soldado, e o soldado agarrou-se à gatinha. Nenhum deles queria se soltar.
O cabo Orville Williams encontrou a pequena gatinha de laranja enquanto estava de plantão com as tropas de Antigua na pequena ilha caribenha de Barbuda, depois que o furacão Irma passou por lá, há algumas semanas. O furacão tinha devastado Barbuda, destruindo casas e forçando seus moradores a evacuarem a vizinha ilha de Antígua. Infelizmente, muitos animais ficaram para trás.
Ao dirigir pela ilha examinando os danos, Williams e alguns companheiros de exército ouviram um minúsculo e fraco miado. Quando Williams saiu de seu caminhão e deu uma olhada ao redor, ele encontrou a gatinha. “Ela era pequena – muito pequena para ser deixada sozinha”, disse Scott Cantin, chefe global de comunicações de desastre para a World Animal Protection (WAP). “Então, eles a levaram para o caminhão”.
Williams e os outros soldados chamaram a gatinha de Irma, e eles fizeram o melhor que puderam para cuidar dela, apesar de ter meios limitados para fazê-lo.
“Eles [os soldados] estavam alojados em beliches improvisados no porto, e a gatinha ficou com eles”, disse Cantin. “Havia uma área onde eles lhe davam comida e água”.
Mas quando uma equipe de resgate da WAP chegou em Barbuda para procurar animais que ficaram para trás, Williams sabia o que tinha de fazer.
“Ele nos disse: ‘Ei, nós temos essa pequena gatinha e ela provavelmente ficará melhor com vocês. Então, se você puder ajudá-la, seria ótimo levá-la de volta a Antigua”, disse Cantin.
Cantin concordou em levar Irma com eles. Mas, quando chegou a hora de ir, Irma se agarrou ao soldado que a salvou. “Ela era tímida e não desgrudava do cabo Williams”, recorda.
Foi igualmente difícil para Williams se despedir de Irma. “Ele estava realmente apegado a ela e, quando chegou a hora de ir, ele disse:
” Não há lágrimas agora. Irma vai para uma casa melhor.”
Irma agora está sã e salva na Antigua e Barbuda Humane Society. “Dois dias depois, fui visitá-la, e ela estava rolando e explorando o local, arranhando a madeira. Ela é uma garota realmente fofa, curiosa e brincalhona”, afirma Cantin. “Uma das partes mais satisfatórias sobre trabalhar neste tipo de coisa é o final feliz, porque há tão poucos, e quando eles acontecem, você realmente precisa apreciá-los”, acrescenta.
Que uma boa convivência com seu animal de estimação traz muitos benefícios para ambos, isso não é novidade certo? Mas existem casos em que estes frutos foram verdadeiros milagres e é sobre isso que vamos falar neste artigo.
Todos nós sabemos que as pessoas que sofrem de asma ou de qualquer outro problema de alergia podem ter alguns problemas respiratórios, além de graves limitações durante a vida.
Uma das maiores limitações que existem é a possibilidade de se ter um animal de estimação em casa, principalmente se este animal for um gato, pois os gatos são animais que soltam muitos pelos pela casa.
Podemos facilmente afirmar que existe praticamente uma regra: Quem possui qualquer tipo de problema respiratório não pode ter gato em casa, mas atualmente uma pesquisa colocou esta certeza em cheque.
A pesquisa realizada pelo jornal médico The Lancenet divulgou um estudo defendendo a tese de que as pessoas que convivem com gatos tem bem menos chances de desenvolver asma e alergias.
Os resultados mostram que a poeira do pelo dos gatos diminui o risco de asma em grande parte das crianças, pois ela altera a capacidade de resposta do sistema imunológico das crianças, bem ao contrário do que acontece no caso dos ácaros do pó, que geram alergias e irritações.
Apesar dos números serem bem favoráveis, o resultado da pesquisa ainda não definitivo(veja abaixo nova pesquisa#), mas pelo menos as crianças entre 12 e 14 anos podem ficar animadas com a notícia.
Pesquisando sobre o assunto nós encontramos outra pesquisa que foi realizado em Munique, esta avaliou o efeito da exposição de gatos a cerca de 8 mil crianças e o resultado foi incrível, durante a pesquisa descobriu-se que a propensão a ter asma foi 67% menor nestas crianças que dividiam o ambiente com os gatos
Estes números são ainda mais favoráveis quando falamos de crianças que já convivem com gatos desde o seu primeiro ano de vida, mas assim como na pesquisa anterior, estes números não são definitivos e as pesquisas não podem garantir que este problema não possa acontecer com sua criança, sendo assim é muito importante que você faça o acompanhamento corretamente e observe os resultados positivos ou não a esta aproximação em sua casa.
Fonte: estimacao.com.br
#Novo estudo aponta que as crianças que nascem e crescem com gatos de estimação têm menor probabilidade de desenvolver asma.
Cientistas do Centro de Investigação de Asma na Infância em Copenhague Centre (COPSAC, na sigla em inglês), na Dinamarca, afirmaram que a explicação está na variação do gene 17q21, denominada TT, que pode provocar doenças alérgicas nos humanos.
A pesquisa analisou 377 crianças dinamarquesas cujas mães tinham histórico de asma. Além disso, os estudiosos coletaram alérgenos das camas dos pequenos e examinaram as condições genéticas, médicas e dos ambientes em que viviam.
Cerca de um terço das crianças tinha a variação TT, o que as tornaram mais suscetíveis a apresentar um quadro de asma. Ao terem um gato em casa, no entanto, as chances de desenvolverem a doença diminuíram.
O processo exato que explica essa proteção ainda não está claro. Uma teoria é a de que a microflora presente nos felinos apresentaria interações com os alérgenos responsáveis por desencadear o quadro de inflamação das vias aéreas.
Como proprietário de um animal de estimação, e alguém que passou por algumas horas mais sombrias da vida com a companhia de meus gatos, eu entendo que eles são muito mais do que apenas animais de estimação - eles são nossos parceiros na vida, são pequenos anjos que foram enviados para nos alegrar. Para mostrar minha gratidão pelo companheirismo do meu pequeno anjo, eu dediquei meus projetos a eles como um sinal da minha apreciação.
Como alguém que cresceu com gatos durante toda a vida, tornaram-se tão familiares e confiáveis para mim que não só sei o que os donos procuram, também sei o que os gatos gostariam.
A maior aspiração de um amante do gato é continuar a projetar e entregar os melhores produtos para que todos os gatos possam desfrutar exatamente como os meus pequenos anjos têm. Como um bom pai de gato e um desenvolvedor de design de produto, eu sei que talvez eu não seja o melhor empresário; portanto, a porta está aberta a diferentes formas de cooperação e colaborações. Se mais puder ser feito para gatos, então por que não? Meus pequenos anjos adoram os produtos de U-Pet, o seu também, acredite em mim!
Tom Stevenson, U-Pet Chief Design Officer / Presidente
Deve-se seguir algumas regras para que o gato se sinta confortável para usar a caixinha
Atenção se o seu pet é um gato: não basta ter uma caixa de areia para que ele faça as necessidades, é preciso posicioná-la dentro de casa de modo que ele se sinta à vontade para usá-la. De acordo com os especialistas, não existe um cômodo específico que represente “o melhor lugar” para colocar a caixa de areia em casa, mas algumas questões precisam ser consideradas.
O ponto mais importante é estar distante de onde fica a comida, a água e o local onde ele dorme. Por possuírem olfato aguçado e prezarem bastante por sua higiene, os gatos podem deixar de se alimentar e beber água, além de rejeitarem seu local de descanso se seu banheiro for posicionado muito próximo de seu “quarto” ou sua “cozinha”.
Isso é especialmente preocupante, pois há o risco do desenvolvimento de doenças a partir da falta de alimentação e hidratação. Gatos são especialmente suscetíveis a doenças renais e do trato urinário, que podem se iniciar ou se agravar a partir da baixa ingestão de água.
Pense no acesso
Outro ponto importante na hora de posicionar a caixa de areia é pensar no local. Os gatos têm uma natureza mais “preguiçosa”, por isso a caixa precisa ficar em um local fácil. Esconder para que as pessoas não se deparem com a caixa o tempo todo é uma má ideia (se o acesso for difícil, o gato vai represar o xixi). Esse hábito também está associado ao desenvolvimento de doenças renais e urológicas nos felinos e é, portanto, prejudicial.
E se o tutor optar por colocar o caixa de areia no banheiro, por exemplo, terá que manter a porta do cômodo sempre aberta para que o gato possa fazer suas necessidades quando quiser.
No caso de animais mais velhos ou com dificuldade de locomoção, é importante considerar também que a própria caixinha precisa ser acessível, com bordas mais baixas para que o gato não tenha dificuldade para subir. O local tamb
Só uma caixa pode ser pouco
O ideal é ter pelo menos uma caixa para cada gato e uma sobressalente, que devem ser dispostas em locais diferentes. Além disso, as caixas precisam ter pelo menos uma vez e meia o tamanho do animal.
Limpeza sempre
Gatos não gostam de caixa suja, por isso é importante limpá-la sempre que notar um odor mais forte. O tutor também deve observar se o animal está bem adaptado ao tipo de areia comprado, já que ele deixará de usar a caixa de areia se não gostar do material.
Mas, atenção, observe bem esses 10 itens que o seu gato odeia sobre a caixa de areia:
por gatinho branco.
Os gatos têm todo um ritual importante para ir ao banheiro: eles cheiram a areia, sobem na caixa devagar, escolhem um lugar, cavam, cavam, cavam mais um pouco, escolhem uma posição, fazem as necessidades, escondem, cheiram, saem da caixa, cheiram de novo e vão se limpar.
Para eles é muito importante esconder as fezes e urina pois elas têm cheiro forte e podem atrair predadores. Esse é mais um comportamento natural que deve ser respeitado e incentivado para se ter um gato saudável mental e fisicamente. Muitos dos problemas de necessidade fora do lugar podem ser evitados só com o arranjo correto da caixa de areia.
Sempre que estiver na dúvida, lembre-se do ritual da caixa de areia e observe se está oferece ao gato tudo que ele precisa para realizá-lo.
1. O tamanho
Para os gatos, uma caixa de areia pequena é tão ruim quanto um banheiro de ônibus ou de avião para nós. É importante que ele consiga se virar sem ficar batendo nas laterais e tenha liberdade de movimentos para cavar sem precisar pisar para fora da caixa.
2. A areia
Gatos gostam de cavar, sentir a areia nas patinhas, fazer um montinho. Se ele não faz isso, provavelmente não gosta da areia que está usando. Não existe um material universal que todos os gatos gostem, mas a maioria prefere areias finas que não machucam as patas e têm textura que facilita para cavar. O principal é que a areia não tenha cheiro e não levante poeira (a poeira da areia sílica é a pior de todas para o pulmão deles – e o nosso).
3. A localização
Como nós, gatos têm boas noções de higiene e odeiam comer ou dormir perto de onde fazem as necessidades. De preferência, a caixa de areia deve estar em um cômodo a parte de onde fica a comida, água e caminhas. Uma solução que costuma dar certo para quem mora em apartamentos pequenos é colocar a caixa no banheiro.
4. A cobertura
Para nós, parece uma ótima ideia cobrir a caixa de areia e escondê-la em algum cantinho sombrio da casa. Porém, para os gatos, caixas de areia com cobertura são o mesmo que aqueles banheiros químicos de festa para nós. Além de serem apertadas, essas caixas ficam com odor extremamente forte por dentro. Não importa que tenham filtro de carbono, tela para escorrer o xixi ou, o pior, grades para girar a caixa e peneirar a areia, essas coisas só evitam que o cheiro saia da caixa.
5. A sujeira
É extremamente desconfortável, para humanos ou gatos, chegar no banheiro e descobrir que alguém usou antes de você e não puxou a descarga. A diferença é que os gatos não podem puxar a descarga, nós temos que fazer isso por eles. Manter a caixa de areia limpa é importante inclusive para a saúde dos bichanos, já que pode acumular amônia, moscas e bactérias. Recolha as fezes assim que puder e evite deixar que a areia fique úmida – imagine que desconfortável ter que pisar nisso sem sapatos!
6. Ter que dividir
A regra de ouro é: tenha uma caixa de areia para cada gato da casa e uma extra. Gatos gostam de privacidade e jamais dividiriam o banheiro num ambiente natural.
7. Acessibilidade ruim
Quando está fazendo as necessidades, o gato está vulnerável. Pois isso, principalmente em casas com mais de um animal, é importante que ele consiga entrar e sair rápido da caixa caso precise. Pense assim: “se outro gato vier incomodá-lo, ele tem por onde sair ou ficará encurralado?” Isso é fácil de resolver: é só evitar colocar a caixa num canto, gire-a para que fique na diagonal ou afaste um pouco de uma das paredes.
8. Pouca areia
Todo o ritual da caixinha envolve esconder as necessidades, portanto é extremamente importante que o gato tenha areia suficiente para fazer isso. Vá experimentando quantidades diferentes para ver o que seu peludo prefere.
9. Coisas grudadas nos pelos e patas
É irritante sair do banheiro com um pedaço de papel grudado no sapato – imagine o quanto não seria pior sair com qualquer coisa grudada direto no corpo. Uma forma de evitar isso é manter a caixa sempre limpa. Os gatos também ficam incomodados com areia nos pelos e patas, principalmente os de pelo longo. Nesse caso, mudar a areia é o melhor caminho, mas também pode ser útil colocar um tapete na saída da caixa que sirva para reter os grãozinhos ou a umidade das patas.
10. Falta de atenção em caso de necessidades especiais
Para gatos filhotes, idosos, doentes ou com dificuldades de locomoção, é necessário fazer adaptações extras. Para esses animais, é melhor que a borda da caixa seja bem baixinha. Gatos idosos podem preferir areias mais finas e em menor quantidade para conseguirem firmar as patas. Gatos doentes ou machucados podem preferir a caixa mais perto de onde ficam. Cada gato é um gato, observe seu peludo para compreender o que ele precisa.
(*)gatinhobranco. com
(*) Vivian Faria é articulista da Gazeta do Povo.
Fontes: professora de medicina veterinária da PUCPR Carolina Zaghi Cavalcante e médico veterinário da Gross Clínica Veterinária e Pet Shop Edgar Carvalho
Eles são misteriosos, introspectivos e brincalhões ao mesmo tempo. Se provocados, não deixam de mostrar as garras, mas não resistem a um afago na cabeça. Há quem diga que enxergam no escuro e que caçam para presentear o tutor. A maioria deles é independente, mas não deixa de voltar para casa, seu território e reino. Mas, afinal, o que é mito e e o que é verdade no comportamento felino?
A secretária Adriana Dias é tutora de cinco gatinhos e cada um deles tem manias diferentes. Fiona é desconfiada, mas está sempre à volta. Luna a segue o tempo todo. Preto só aparece em casa à noite, para comer. Tasha é arisca, não gosta que a peguem. Kiko é um siamês muito arteiro e brincalhão, que adora provocar os outros.
– "Tenho gatos desde criança. Hoje, meu filho brinca e cuida dos bichanos com muito carinho. É verdade que eles têm manias, mas algumas crenças em relação a gatos são mitos, como o medo de água, por exemplo" – afirma.
A secretária conta que não dá banho nos pets, tampouco usa coleiras neles. Para ela, o que define a mania dos gatos é a criação que o tutor lhes confere desde filhotes.
Verdade
_Enxergam no escuro – Eles enxergam melhor do que o ser humano, mas não veem tudo na ausência de luz. Além de enxergarem melhor na penumbra, os gatos têm a visão periférica ampliada
_Arranham para afiar as garras – Gatos são caçadores. Quando os levamos para ambientes fechados, tiramos os bichanos de seu habitat. Eles arranham por instinto. Não é por raiva ou estresse. O ideal é que eles tenham por perto arranhadores parecidos com casca de árvores
_ São caçadores – Você já foi surpreendido por ratos, lagartixas ou passarinhos mortos em casa? Além de caçar, os felinos gostam de mostrar a presa como se fosse um troféu. Alguns tutores veem esse ato como um presente trazido da rua pelos felinos
_ Gatos castrados continuam saindo de casa – A castração diminui a vontade que eles têm de sair, mas não totalmente. Geralmente, eles saem e logo voltam
_ Sempre voltam para casa – A não ser que algo aconteça, eles sempre voltam. Gatos são caseiros e, portanto, não gostam de se mudar. Mas isso vai depender, é claro, da maneira como ele é tratado em casa
Mito
_Têm medo de água – Se forem ensinados desde pequenos a não terem medo, a água não será problema para eles. Para beber, eles preferem água em movimento. O ideal é ter uma fonte em casa para os bichanos. Quanto ao banho, não é necessário ser dado pelo tutor. Eles fazem a própria higiene, com lambidas
_ São difíceis de educar – Se forem ensinados desde pequenos, terão comportamento adequado, tanto para higiene quanto para alimentação
_Não podem usar coleira – O acessório pode evitar fuga, atropelamento ou briga. O que não pode é mantê-lo preso ou conduzi-lo sem ter certeza de que está confortável
_ São mau humorados – Gatos têm habitos noturnos e não gostam de ser incomodados de dia. À noite, gostam de passear, caçar e ficam agitados
_São antissociais e agressivos – Gatos têm personalidade introspectiva, mas, quando o tutor interage, correspondem bem. É importante respeitar o tempo e o temperamento deles, afinal, essa reação é instintiva
_ Sempre caem em pé – Na maioria das vezes, eles caem em pé. Porém, alguns sofrem da Síndrome do Gato Voador e se atiram de janelas. Nestes casos, se a queda for de um lugar muito alto, eles podem sofrer fraturas
_ Gatos e cachorros brigam sempre – Se forem acostumados juntos, serão bons amigos